Neste dia 13 de junho de 2011 a fraternidade JUFRA das Chagas participou intensamente da já tradicional Festa de Santo Antônio do Santuário e Paróquia São Francisco do Largo São Francisco da cidade de São Paulo. São muitas pessoas que vêem para participar da missa, receber a benção, levar o pão de Santo Antônio e festejar este dia comprando o famoso bolo que vem com a medalha do santo.
A fé desse povo faz com que seja uma bela festa. Trazendo para o centro da cidade de São Paulo mais alegria e esperança. A tradição do bolo tem relação com a crença do santo casamenteiro. Mas também com a crença no homem santo, franciscano e milagroso.
O bolo é preparado pelos próprios jufristas que trabalham duro durante o tempo que antecede a festa para que todos possam saborear e levar a lembrança desse dia. Aqueles que acham a medalha do santo (escondida no recheio do bolo) sentem-se felizes e acreditam ter recebido uma graça. Outros que não encontram também ficam contentes, pois estão participando da festa e colaborando com os trabalhos da igreja. Contudo, ao final todos são abençoados, uma vez que a alegria é vista no rosto de cada um/cada uma.
"Santo Antônio é conhecido no mundo inteiro. Seus santuários, basílicas e pequenas capelas são veneradas por fiéis de todas as camadas sociais. É padroeiro de inúmeras localidades. Chamado de Santo Antônio de Lisboa porque nasceu na capital portuguesa. É santo Antônio de Pádua, porque nesta cidade da Itália trabalhou no fim da vida e nela está sepultado.
Não chegou aos 40 anos de vida terrena. Frei Antônio (nome de batismo: Fernando) estudou por 14 anos na escola da catedral de Lisboa. Aos 15 anos, entrou no seminário de São Vicente de Foras, dos Cônegos Regulares de Santo Antônio. Ordenado sacerdote aos 25 anos, dedicou-se, junto com o estudo de teologia, a uma busca apaixonada de Deus e de seu Reino e de como melhor poder servi-lo.
Conheceu cinco frades franciscanos que partiam missionários para Marrocos, África. Tornou-se frade franciscano - agora com o nome de Antônio - para anunciar o Evangelho aos pagãos mesmo com o risco da própria vida. Teve que renunciar, por motivo de saúde, ao seu ideal missionário e por 12 anos, então, viveu a experiência franciscana de seguir a Cristo pobre e humilde entre os frades: como superior, professor e como grande pregador da Palavra de Deus entre o povo pobre.
"Por ti, Jesus, tudo deixamos e nos fizemos pobres" e junto ao povo pobre e humilde esteve sempre presente como testemunho vivo de caridade. Faleceu às portas da cidade de Pádua onde hoje se ergue a Basílica do Santo (Antônio) meta de tantos peregrinos."
A festa é sempre tão abençoada que ainda na parte da tarde todos os bolos já haviam sido vendidos. Isso é um aviso para que na próxima sejam feitos mais bolos para que todos os participantes levem pelo menos um pedaço para casa.
"Parabéns a todos pelo empenho e dedicação na festa, embora cansativo o serviço é recompensador, não só pela venda em si, mas pelo exercício de fraternidade e de pertença com que convivemos durante a preparação." Rafael Barbosa (secretário fraterno)
Jovens franciscanos das Chagas e do nacional da JUFRA
comemorando o sucesso ao final da festa
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